Sobre Muralhas e Muralhas Não Consigo Galopar
Avisto o Campo Verde Mais Não Posso Tocar
Me Sinto Um Prisioneiro De Mim Mesmo
Sou Amaldiçoado Pelo Medo
Que me Trazem o Passado De Guerra
Quando Ainda Estava Em Seu Manto Castanho
Seguindo Em Frente
Quando Em Mãos Humanas Nos Separou
Minha Boca Marcada Pelo Bridão Pesado
Meu Corpo Manchado pelo Seu Sangue
Feridas De Uma Guerra Nunca Apagam
Como As Longas Tempestades
Samos Ainda Únicos e Sempre Nos Meus Sonhos
Unidos Vamos Estar e Isso é Um Novo Começo...
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