terça-feira, 20 de novembro de 2012

O Começo...

Sobre Muralhas e Muralhas Não Consigo Galopar
Avisto o Campo Verde Mais Não Posso Tocar
Me Sinto Um Prisioneiro De Mim Mesmo
Sou Amaldiçoado Pelo Medo
Que me Trazem o Passado De Guerra
Quando Ainda Estava Em Seu Manto Castanho 
Seguindo Em Frente 
Quando Em Mãos Humanas Nos Separou
Minha Boca Marcada Pelo Bridão Pesado  
Meu Corpo Manchado pelo Seu Sangue 
Feridas De Uma Guerra Nunca Apagam 
Como As Longas Tempestades 
Samos Ainda Únicos e Sempre Nos Meus Sonhos
Unidos Vamos Estar e Isso é Um Novo Começo...

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